São muitos os fenômenos sociais que seguem a mesma dinâmica do carnaval, entre eles a linguagem.
A “ralé” inventa os termos e evolui as línguas vivas, mas quem coloca a palavra no dicionário são as elites, sempre preguiçosas e invejosas. Incapazes de criar e inovar por estarem tão presas a questões morais e medo de reprovação dos seus iguais. Mas não os cataloga sem antes usurpar a autoria dos ditos-cujos, muitas vezes criando falsas e românticas lendas sobre a origem.
A culinária segue a mesma linha. Ainda bem que nesse caso tem acontecido um resgate da real origem das receitas.
São muitos os fenômenos sociais que seguem a mesma dinâmica do carnaval, entre eles a linguagem.
A “ralé” inventa os termos e evolui as línguas vivas, mas quem coloca a palavra no dicionário são as elites, sempre preguiçosas e invejosas. Incapazes de criar e inovar por estarem tão presas a questões morais e medo de reprovação dos seus iguais. Mas não os cataloga sem antes usurpar a autoria dos ditos-cujos, muitas vezes criando falsas e românticas lendas sobre a origem.
A culinária segue a mesma linha. Ainda bem que nesse caso tem acontecido um resgate da real origem das receitas.
Ótima reflexão! 👏