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Take Five, como diria Dave Brubeck: aí vão os próximos cinco textos mais lidos desde que. comecei. E dos assuntos mais diferentões possíveis.
Não há uma linha editorial aqui nesse cafofo: na verdade, até deve ter, mas não sou eu a saber qual é. Falo de muita coisa e não precisa ter fórmula pronta. Como já falaram por aí, se ninguém escreve o que você quer ler, faça você mesmo.
É um mantra cada vez mais vital. Outro dia mesmo a gigante Condé Nest, dona de quase tudo o que ainda sobrevive no mundo editorial corporativo, avisou que vai botar o antes alternativo site Pitchfork, que fala de música, sob o guarda-chuva da marca GQ (uma das mais conservadoras do portfolio da empresa, mesmo que disfarce). Dá gosto ver a dança de rato semântica do comunicado: “Hoje estamos evoluindo nossa estrutura de equipe Pitchfork, trazendo-a para a organização GQ”. Passaralho bem lubrificado dói menos, devem achar os donos do poder.
Ainda volto nesse tema, mas demonstra bem como o espaço para quem quer ler algo menos superficial fica cada vez mais restrito e nichado. Por isso acho importante que esse Locked Groove tenha crescido organicamente em assinantes e leitores: é gente que está por aqui não por moda ou esnobismo, mas porque encontrou um lugar onde pode ler algo que valoriza. Só tenho a agradecer.
Volto em breve com textos novinhos. Por enquanto, quem já conhece pode relembrar, quem ainda não viu essas maltratadas linhas abaixo pode descobrir algo legal e que reforce sua escolha por esse espaço aqui.
Logo mais tem mais. Boas leituras.
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As 10 edições de Locked Groove mais lidas têm de tudo: histórias pessoais, pesquisa original, citações de outros, livros, filmes, música, viagens. Enfim, tudo o que está na origem desse espaço aqui: histórias que valem a pena.
Na próxima semana estou de volta com um texto novo. Até lá.